Pandemia

Começa nova fase do estudo da UFPel

Meta é testar até segunda-feira 4,5 mil pessoas de nove cidades gaúchas

Divulgação -

A 3ª etapa de testes rápidos da pesquisa liderada pela UFPel inicia neste sábado (9) com a meta de testar e entrevistar 4,5 mil pessoas até segunda-feira. Nove cidades serão o foco: Pelotas, Porto Alegre, Canoas, Caxias do Sul, Passo Fundo, Santa Maria, Ijuí e Santa Cruz do Sul e Uruguaiana. A fase anterior do estudo, inédito no Brasil, apontou um resultado alarmante: para cada infecção notificada, há cerca de 12 outras ainda desconhecidas pelos órgãos de saúde. Além disso, os números indicam que o RS tenha de 5,6 mil a 15 mil pessoas com Covid-19, ainda sem resultados de testes ou se quer terem realizado os exames. 

Fora o número de casos, o estudo também delineia as características do vírus, como a velocidade de contágio da população e as faixas etárias mais propensas. A expectativa é que 18 mil pessoas sejam testadas até o término do estudo. A próxima e última fase ocorrerá nos dias 23, 24 e 25 de maio. Ao todo, serão testadas 18 mil pessoas. No entanto, a coordenação da pesquisa e o governo do RS estudam dar sequência aos acompanhamentos em junho. O resultados desta 3ª rodada de testes devem ser conhecidos na quarta-feira, dia 13.

Aberta possibilidade de compra de leitos privados

Também na sexta-feira, o governo do RS anunciou a abertura de edital para credenciamento de hospitais privados com leitos de UTI Adulto disponíveis, conforme o Plano de Contingência da SES. O objetivo é aumentar a capacidade hospitalar para os casos de Covid-19 e com gaúchos que precisem de internação em decorrência de síndromes de respiratórias agudas e graves. Nesse sentido, um contrato entre o governo estadual e as casas de saúde privadas será assinado - as interessadas devem

Proposta de testagem engloba pessoas fora dos grupos de risco

A Secretaria Estadual de Saúde e o Centro de Operações Emergenciais estudam a possibilidade de abrir o leque de pessoas a fim de realizar os exames de biologia molecular, chamados de RT-PCR. Até então, esses são aplicados em pessoas internadas em estado grave com sintomas respiratórios e profissionais de saúde que trabalham no front da pandemia. Com os novos critérios, outras pessoas em maior situação de risco ou economicamente ativas que apresentarem sintomas poderão também ser testadas.

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